E o cigarro aceso
Perco meu medo, meu rumo
E me acho do outro lado
E vejo que nada estava lá
Não era meu,
Não sei deixar
Que seja simplesmente meu
Preciso interferir
Preciso insistir
Preciso manter o controle
E o cigarro sempre aceso
Vicio que não largo
Não falo do cigarro
E sim dessa mania
De fingir não saber
O que é realmente meu
Por isso me acabo,
Me rasgo
E acabo por acender outro cigarro
Que queima e não consome
O tédio que sempre acho
Dentro de tudo que é real
2 comentários:
eu me acabo lendo isso... salve, salve tédio. sempre presente =/
O tédio que sempre acho...
putz, terrivel!
Aí a gente acende um cigarro, pra ver se a fumaça traz algum efeito especial! haha
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