quinta-feira, 1 de março de 2012

A vida é curta comparada à magnitude da natureza ou as exigências do capitalismo. Por isso, levo a vida do jeito que levo. No final, quero olhar pra traz e ver que na companhia de um copo, tanto ri como chorei. Quero sentir que apanhei, mas que lutei. Que do ódio aprendi o amor. Quero aos 60 anos sentir que muito amei, como também odiei em momentos de raiva descontrolada, e que mesmo assim, não sai do meu caminho.
Vou contar aos meus netos que minha vida, além de ter sido longa, entre amigos e amantes, amei e errei, mas que nada tenho á ensinar. O que vivi, foi só meu e assim encontrei a paz.
De fato, terei uma boa história pra contar.

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